Portas e Janelas. Sua origem.

EM 31 ago, 2019

Coisas que nunca paramos para pensar

Janelas e portas, parte integrante de nossas moradias, são muito mais antigas do que posamos imaginar. Na verdade, exitem desde os primórdios da civilização. No tempo em que o homem pré-histórico habitava as cavernas, o conceito de janela já estava presente, haja visto que, para a proteção de sua vida, de forma primitiva, deveriam estes criar barreiras de acesso tanto aos predadores quanto as intempéries climáticas. Mal sabiam que esses obstáculos removíveis eram a primeira ideia de esquadrias (portas e janelas) que se tem notícia na história da humanidade.

O homem foi evoluindo com a história, de certo que em passos muitos lentos, mas começou com usar materiais que encontrava na natureza como  madeira, couro de animais, folhagens e outros que estavam disponíveis, para criar suas primeiras formas de portas e janelas, em habitações bem rudimentares, pois conferiam a ela iluminação, ventilação e conforto.

Num período datado de 4000 a.C., em Persa, onde atualmente é o Irã, já existiam construções que utilizavam aberturas com fechamentos semelhantes ao que entendemos como janelas hoje. Também foram descritas estruturas nos palácios de Minos, na Ilha de Creta, no Mar Mediterrâneo, sendo as casas gregas com seus átrios combinados às janelas uma característica artística ornamental local que é reconhecida até hoje. Então os romanos, já em meados dos anos de 100 d.C. começaram a introduzir vidro às janelas, prática que se perdeu com a queda do Império Romano. Na Idade Média, já começam a aparecer dois tipos de janelas muito relevantes à história: primeiro as pequenas com vidros ou apenas madeira, utilizadas em grande escala nas casas dos artesãos e demais comerciantes (fato que remete a utilização do termo vitrine show window, ou simplesmente window, pois o comércio ocorria pelas janelas); e depois as grandes janelas da corte, seja nas igrejas e castelos, estes com variada gama de modelos, seja para conforto, iluminação e até proteção.

A parcela rica dessa sociedade antiga, viu nas portas e janelas uma forma de expressar seu poder econômico, político e até cultural. Comportamento este que se observa ainda nos dias atuais.

Com o avanço da tecnologia industrial à pouco mais de um século, novas formas de fazer portas e janelas surgiram, com o emprego de uma melhor qualidade tecnologica para os vidros e acessórios também. Se a madeira foi perdendo força nestes quesitos, o alumínio ganhou relevância, junto do ferro. Depois, surgiu o PVC.

Perfil de PVC tem como base no processo de fabricação o Poli Cloreto de Vinil, um composto originado principalmente a partir de dois recursos naturais: sal e gás natural (petróleo), os quais, a partir de reações químicas, originam uma resina que se denomina de PVC. Misturando-se aditivos na proporção correta, tem-se o composto de PVC com características necessárias ao produto final.

Enfim, até o próximo alumínio e o PVC foram evolundo e se adaptando aos climas e culturas de todas as regiões do planeta. Exemplo claro foi o emprego de um novo material (ainda inovador, diga-se de passagem) na linha do alumpinio para absaorver a nova cultural mundial do minimalismo.

Ou seja, se em algumas regiões se usa o ferro como força motriz, em outras ele deixa de ser usado por causa da salinização; enquanto o PVC ganha o atribuido de ser termoacústico, o alumínio ganhou perfis nobres para esquadrias minimalistas (a Linha Infinite, que o diga!).

Enfim, como tudo, a evolução não pára nem quaado se fala de porta e janela.

 

Fonte:  minhajaneladepvc.com.br e lohnesquadrias.com.br

 

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Comentários

2 Comentários

  1. Milton leal

    Eu já trabalhei em chácara por isso que eu quis trabalhar quero essa vaga

    Responder

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